Vindos Bem!

Este é um blog que você perder pode-se. Comente agrade acaso.
Sou mais um no meio de um monte. Só queria pensar oque eu escrevo!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Se por fim de tarde
Vejo em algas azuis
A flamejante cor salgada
Da suave voz que acalma
Minha alma em sinceridade
Dizer que respiro você

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Palavras indígenas não tem significado
Para homens de shorts entender
Que da vívida e fértil terra amada
Somos criados das pinturas
A óleo que a mãe terra quer
Dançamos a música simples tocada
Nesse balançar das folhas de laranjeira
Eu quero é plantar bananeira para ver
O mundo da minha maneira estranha
Onde o dia começa com o por do sol
E termina como o seu sorriso
Radiante como começa o meu dia

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Por palavras jamais saberei expressar
A canção vívida que soa em meu peito
Da doce alusão ao meu jardim sorrindo
Do céu azul onde posso nadar em pensamentos
Brancas são as nuvens do meu algodão
Vestido em dia ensolarado respiro
Os acordes perfeitamentes encaixados
Um a um construindo o patamar da minha vida

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Quando em despertar vejo que estou longe
Forçar o sonho voltar é imprescindível
De janelas fechadas corro o risco de ter você
Perto de mim, por pensamento ou sonho
Tempo é meu inimigo nesse sentimento
Corro a mil por hora para ver resultado
Infelizmente a duas coisas incontroláveis
O tempo, e o coração, eu te amo ;3

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Ao fim de tarde sinto anciedade extrema
Para que termine em abraço oque começa
Em saudade inexistente tempo juntos
Sorriso mais sincero e agradável do mundo
Ao carinho de bochecha olhos não veem
Mas o coração sente todo o cintilante interno
Toda a fúria de uma respiração ofegante
Seguidos de pura calmaria música macia
Doce lábios que me poupam a procura
Pois o acorde perfeito está em sintonia
Nem peixes palhaços me fazem tão bem

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Para que todo encanto se faça luz atenuante
Sereno verde das folhas me traz assim paz
Toda a simplicidade redondamente prateada
De mãos dadas sinto a fragância mais suave
A distante pérola branca de meu imenso mar
Vem como um afago dos raios do sol verde
Após dias de serena garoa incessante cinza
Verdeia-se meu jardim dos pensamentos
Aspirando novos ideais não convencionais
No ar límpido me afogo inquietamente lindo
Sorrindo para a redonda mãos dadas prateada

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Com as janelas fechadas sinto a brisa suave
Artificialmente produzida por uma máquina
Não importo muito pois ela me aremete saudade
Da brisa de uma tarde nublada qualquer
Pés calçados ainda, mas não estão no chão
Travesseiro amarelo lembra minha flor bela
Onde abraço sem medo de apertar forte
Para demonstrar minha mais sincera saudade