Vindos Bem!

Este é um blog que você perder pode-se. Comente agrade acaso.
Sou mais um no meio de um monte. Só queria pensar oque eu escrevo!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Incomum aquilo que não satisfaz os olhos
Perfeitas imagens pairam em descaso
Desobedecendo qualquer lei postulada
Inútil achar razão para a simplicidade
Tons arrepiantes capaz de apaixonar
Até a pedra mais bruta de todo deserto
De amolecer o mais sólido e rígido sal
Não forçando todas as formalidades cotidianas
Sendo único sem repetições de idéias
Acorde único, de muitos tons e vibrações
Que ditam a partitura mais suave de viver
Coreografia essa jamais vista por todos
Da identidade unidas pelo seio verdadeiro
Conecção mental esta que não se pensa
E sim aspira sentir em fumegantes inspirações.
 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A doce música que sai de seus lábios rosa
Afaga minha alma mesmo em dias comuns
Não há angústia, ou tormento, apenas paz
Coração e respiração cessam para melodia
Olhos abertos veem hologramas de você
Depois de ser seduzido pela onda doce
Onde disponho olhos vejo sorrisos leves
Do peso de uma pena delicadamente voando
Mas da imensidão inimaginável do espaço
Cabelos sobre a fronha quente ainda está
Mas o pensamento roda o mundo texturizando
Cada centímetro de vida já escrito no céu
E todo o círculo infinito do papel branco
Do meu sabor mais macio de você.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Na incerteza do conhecido
Beijos que giram
Um turbilhão de respiração
Acelerada com tremores
Incaculáveis espirais delirantes
Ir embora ao nascer do sol eu vou
Voltar antes dele mesmo raiar
Para beijos lhe dar
Na certeza do infinito
Protegida estará
Do mar de piscinas azuis 
Para qual você vai me levar.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Poderia estar
Senão sem riso
Para o seu lado
Deixar flores 
No jardim
Para que toda
Primavera eu
Saiba que a
Flor que nasce
Todo dia em
Meu peito
Chama Victoria

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Prazerosa a vida que consegue encontrar
Num semelhante amontoado de elétrons
O canal direto de entendimento mútuo
Para ter a rede de conecções aberta
Necessita excluir paradigmas e relaxar
Sentimentos irracionais vem a tona
Quando meus olhos encontram os seus
Não mando nos acordes desenfreados
Nem no orvalho, dominado me sinto
Por aquilo que nunca tomou posse de mim
Não me vejo mais perdido pois tenho você.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Esplêndida fragância doce assim me espera
Para falar sem motivo, sequer preocupação
Cumplicidade nos chingamentos amorosos
Ataque de risos sem motivo algum possuímos
Simplicidades comuns me faz enxergar
Que uma palavra depende muito da outra
Andar descalço e correr para o inevitável
Carinho com reciprocidade intuitiva
Saber que eu, somente se for você
Sentimentos mútuos fazem a atmosfera
Rarefeita onde dois loucos respiram
Da mesma fragância verde limão do sol.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

 Risos sem motivo cativam
O telefone enlouquece
Sem fôlego nas bochechas
A barriga já não sinto
Para qualquer motivo cor
Vibrantes como um furacão
Desconcertantes rodopios
Intensa luz que caminha
Tempo e distância coincidem
Lembranças tenho sempre
Ao menor piscar de olhos
vejo o seu mais belo sorriso
Sinto o mais leve afago
Escuto a mais legal música
Uma nuca onde restam fios
Mas preenchem todo o coração.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A fugacidade da liberdade
Não é vista sem pesar
Repreendimentos aprendidos
Olhos caídos em deslumbre
Rumam por rios de intenções
Sem contato fica de fora
A mentalidade racional 
Que estamos a pouco
de estarmos próximos
Mas dividimos uma rede
feita de algo que desconheço
Mas que me encanta
E me faz estar junto 
A qualquer distância.

Não é o frio o seu causador
Seria o toque certo então
Para que sem tempo
Pudéssemos parar o mundo
Só para satisfazer os sorrisos
Olhos respiram satisfação
Unhas mostram a vivacidade
De um arranhão apertado
Descontrolados choques saltitam
Do interior mais sincero
O semblante mais gostoso
Todo seu. Só seu. Minha.
Poderia expressar em palavras
O venho que sopra minha mente
Manso e brando como a chuva
Cristalinas são as águas profundas
Onde seu sabor inigualável sinto
Prazer ao ver toda a imensidão
Pequeno me sinto sozinho
Imbatível quando estou contigo
Posso ver sem precisar dos olhos
Pois definitivamente o cristalino
Não se vê, não se enxerga, não se toca
Do gosto ao cheiro sei bem
Jamais esquecerei oque senti
Oque jamais havia sentido com alguem.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Quando a sonolência ainda vive
Pela janela vejo o fim da noite
Sorriso em face se dispõe a acordar
Olhos não conseguem se abrir
Capaz de escutar a doce sedução
Desperta não sem amor o dia
Pensamentos pairam calmamente
Sob uma atmosfera de simplicidade
Sobre um lençol amanhecido
Cabeça no travesseiro, sorriso no rosto
Meu dia já começa perfeito.
Só de olhar
O balançado me conduz
Fios de luz se sobressaem
Quando levanta em seus punhos
O cheiro da brisa da manhã
Graciosa condução
Da música de um acorde
E três palavras.